PLV2697 – Livro 20 – Diário, 24/01/2019
24/01/2019
Precisamos silenciar nosso pensamento. O silêncio, não só de palavras, é a melhor forma de nos conectarmos com o universo. O universo, no seu silêncio, nos conecta com a Divindade. Não a Divindade distante, lá do outro lado da galáxia, mas aquela que mora dentro de nós, que está sempre à espera de nosso chamado. O silêncio que é melhor forma de chegar até ela. Ao exegeta, qualquer lugar serve para que seu silêncio encontre sua Divindade, mas ao reles mortal, há a necessidade de encontrar um lugar que o auxilie a desligar-se do pensamento. Para isso nada melhor do que a natureza que, com seus sons suaves, oferece as condições para o recolhimento. Todo o início é difícil, mas tendo constância e empenho, tudo convergirá para o encontro da individualidade com a Divindade. Essa disposição de recolhimento é um caminho aberto para a evolução espiritual, que não é automática, mas um misto de vontade e desejo. Condições indispensáveis para deslanchar, acordar e incentivar a busca de nosso objetivo de criação, que é a mestria. Quando esse desejo do espírito se aliar ao desejo do consciente exterior, então, meio caminho já está andado, porque o consciente exterior tornar-se-á um instrumento dócil e companheiro para o rápido desenvolvimento espiritual e assim alcançar logo a mestria, ápice de toda nossa caminhada e busca.
RCD2543– Raios ou Chamas RCD2544– Raios ou Chamas