PLV3826 – Livro 26 – Diário, 01/03/2022
01/03/2022
As guerras partem da cabeça de um homem, cuja cabeça não pensa e os olhos não veem de bom grado outras cabeças e outros olhos, então, manda seus exércitos invadirem as outras terras. É bem o que diz um post da internet: “na guerra, dois jovens que não se conhecem, se matam, para obedecer dois velhos que se conhecem, mas não se matam”. São desejos, muitas vezes frustrados, que são o estopim de muitas guerras, ou o medo de que descubram seus calcanhares, e disso tomem proveito. Os motivos das guerras são sempre escusos, dizem algo para esconder a verdade. São tais como os gatos, que dão o tapa e escondem as unhas. Não perdemos, ainda, a tendência dos homens das cavernas. Os governos dos países mais poderosos sempre precisam mostrar seu poder. Suas cabeças funcionam como uma máquina que constantemente precisa mostrar sua capacidade e poder. Não se dão contas de pensar que, se apertar um botão de uma arma nuclear, centenas de botões apertados serão o resultado, contra si, de sua insanidade. O resultado disso será contra o planeta, na destruição da vida neste lindo planeta azul. Ninguém será o vencedor. Além dos insanos que apertam os botões, o restante da vida também desaparecerá, por causa de dois velhos que se conhecem, se detestam, mas não se matam.
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