Blog do Miguel Faccio

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PLV3831 – Livro 26 – Diário, 06/03/2022

06/03/2022

A vida do espírito, como Deus, apenas é. Antes de sua individualização, era uma partícula do Deus Uno. Após sua individualização, continuou sendo uma partícula do Deus Uno, mas como uma individualidade consciente. Uma individualidade que iniciou na plena simplicidade e na ignorância, e que deveria, pelos seus próprios meios, evoluir. Para evoluir, precisa de querer, de vontade, de opção e de escolha. Cumprindo essas etapas, já é o grande início de uma escalada evolutiva. Aqui, não podemos pensar somente no período de vida do corpo físico. Nosso olhar precisa se estender pela eternidade. A eternidade é a vida do espírito. Nessa eternidade, o espírito precisa ter um caminhar constante. Seu instrumento pode titubear pelo caminho, mas a essência está sempre consciente, resgatará as quedas de seu instrumento, e continuará. Sua evolução é recheada de experiências, muitas não dão certo, mas servirão de incentivo para continuar. A essência, o espírito sabe que sua evolução é como os degraus de uma escada: lentamente, mas precisa subir, progressivamente, um de cada vez. Não importa quantas vezes for reconstruído o degrau. Com uma comparação bem simples, dá para intelectualizar a situação do espírito: não importa quantas vezes o aluno erra uma questão, é importante que ele estude mais, até conseguir acertar. A vida é isto, acertos e erros, cair e levantar, parar um pouco pelo caminho, mas continuar. Quem continua caminhando chegará a seu destino.

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