Blog do Miguel Faccio

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RCD3783 Raios ou Chamas

KRYON
Através de Lee Carroll

SONS ANTIGOS PARA A ASCENSÃO

continuação

E não precisavam ser um faraó. Descobriram tumbas de indivíduos ricos, com a mesma filosofia. Colocavam quem ele era nas paredes, para que quando chegasse no lugar onde as decisões eram tomadas, pudessem ver sua vida. Essa era a ideia, essa era a filosofia.

No dia em que abriram as tumbas perceberam que tudo tinha sido feito com cores gloriosas, algo que normalmente não é visto. Elas eram muito bonitas. Tudo para honrar aquele que foi para o outro lado, com o máximo, com a prova de quem era. Algumas tumbas eram bastante grandes. Quase todas subterrâneas. Mas não para Khufu.

Vejam: ele teve uma ideia. Baseado no que dizia seu conselheiro, pela filosofia que eles tinham, uma ideia que nunca lhes falei e que hoje ainda não é compreendida. Aqui vai.

Khufu estava morrendo. A pirâmide não estava terminada. Ah, que lugar! Brilhava branca no deserto, era linda, magnífica. Nada como se parece hoje. Foram necessários 27 anos e milhões de trabalhadores. Trabalhadores que vieram de todo o Egito, porque amavam o seu faraó, e contribuíram com vários meses de trabalho.

Ao redor da pirâmide, que ainda pode ser visto, foram construídos alojamentos para que pudessem passar momentos ali com conforto. Eram alimentados. E entregaram ao Faraó e seu Rei seu trabalho, a obra que o arquiteto havia planejado para a construção da pirâmide. E assim fizeram.

Khufu estava doente. Ele estava morrendo e eles sabiam disso. E então começaram os preparativos para algo sobre o qual nunca falei. Algo que você não encontrarão em nenhum livro de história. E aconteceu.

É interessante. A maioria das entradas das tumbas no Egito estavam escondidas. Eles as esconderam porque não queriam que ladrões de túmulos, mais tarde na história, perturbassem tudo o que implicou na preparação.

Mas esta pirâmide, ah, tinha uma porta muito grande. Bem ao lado, enorme, porque era onde tudo aconteceria quando eles entrassem para celebrar a morte de Khufu. De uma forma diferente do que ele havia planejado, do que lhe haviam aconselhado, que eles sabiam.

É interessante que essa porta tenha sido posteriormente selada com os mesmos blocos com que foi construída a pirâmide. Não era para abri-la mais. Na verdade, quem finalmente entrou teve que fazê-lo por outro caminho. Mas agora a porta está aberta. Não está bloqueada.

Havia uma linda rampa e escadas subindo pela lateral da pirâmide, posteriormente removidas, para as centenas que iriam entrar e participar de algo. Eles participariam por vários dias, revezando-se. E eu vou lhes dizer agora do que se trata.

Se você entrasse por aquela porta, não teria uma pirâmide vazia. Era grandiosa além do que se imagina, enorme. Eles construíram algumas áreas muito especiais e uma câmara para o Rei que era quase pequena demais. Mas era grande o suficiente para o sarcófago e para os poucos que o cercavam. Não era enorme. Havia algo mais.

Venham comigo, enquanto essas centenas de pessoas fluem para dentro desta pirâmide, para esta sala muito especial, que não é a câmara do Rei. É uma sala de aparência incomum, não muito grande, mas muito cuidadosamente projetada.

As paredes são planas e sobem por um longo trecho que você pode ver, até um ponto de aparência incomum. Mas o mais incomum é que não existem hieróglifos. Não há suprimentos. Não há nada parecido com o que havia em todas as outras tumbas do Egito. Estava quase deserta. Muito incomum.

Quando chegou a hora, o primeiro grupo entrou naquela sala. De uma maneira muito especial. O Rei foi literalmente carregado por eles e colocado no sarcófago. E então tudo começou. Eles começaram a cantar. E o som criado por aquele grupo foi amplificado, e foi amplificado, quase dava para ouvir de fora da pirâmide. E eles não pararam.

continua

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