PLV1222 – Livro 12 – Diário, 05/01/2015
05/01/2015
Os passos incertos que já demos em nossas enésimas vidas na matéria ainda continuam a interferir em nossa atual existência. Assim como uma criança, tateando na busca do equilíbrio para nos manter de pé. Embora nosso espírito vislumbre o céu, nosso consciente exterior sempre busca a matéria, e a consequência dela é o “inferno”. Não um local com fogo, diabo etc., mas um local de sofrimento. A matéria nos leva para lá porque não demos bastante atenção ao espírito, que sempre é o sobrevivente da morte. Especialmente na atualidade em que as famílias não dão embasamento espiritual para seus filhos, preferem achar graça das traquinagens de seus rebentos, que, quando donos do seu nariz, se acham no direito de fazer o que bem entendem, especialmente quando apoiados pelo seu grupo de vivência. As maiores atrocidades são válidas, porque nunca lhe deram limites e muito menos princípios. Aí, então, os pais terão que ver a sociedade impor-lhes os limites que não tiveram a coragem ou a capacidade de dar a seus filhos.
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