Pensamentos Lançados ao Vento 12 – 01/01/15 a 30/06/15
PLV1224 – Livro 12 – Diário, 07/01/2015
07/01/2015 As pedras que encontramos em nosso caminho, com certeza, foram colocadas lá por nós mesmos, somente, quando em outro corpo. Isso não é aceito pelas igrejas cristãs, mas não quer dizer que não seja uma realidade. Aliás, fora a reencarnação, não sei como conseguem explicar a bondade de Deus. Sendo que, a todo instante, […]
PLV1225 – Livro 12 – Diário, 08/01/2015
08/01/2015 As palavras que proferimos, os gestos e até as expressões que emitimos são a exteriorização de nossos pensamentos. Os pensamentos podem ser, para a maioria das pessoas, segredos guardados a sete chaves, mas muitos há que os captam como se fora a mais clara linguagem proferida. Portanto, o maior poder do universo jamais será […]
PLV1226 – Livro 12 – Diário, 09/01/2015
09/01/2015 A vida do corpo físico sempre está por um fio. Corre o tempo e nunca teremos a certeza de que estaremos vivos pela manhã. Quantos e quantos humanos perdem a vida no momento em que se consideravam mais vivos do que nunca. A morte sempre está à espreita. Como diz Jesus, “Não sabemos nem […]
PLV1227 – Livro 12 – Diário, 10/01/2015
10/01/2015 A cada dia, uma aparente morte, A cada noite uma aparente ressurreição. É mais ou menos isso que sente o espírito, encarnado em seu estágio na matéria. Durante o dia, sua memória é embotada pelo Véu de Maya, para que não possa identificar sua identidade espiritual, e terá que agir e interagir na matéria […]
PLV1228 – Livro 12 – Diário, 11/01/2015
11 01 2015 Tudo na vida tem um motivo de ser, nada acontece por acaso. O acaso não pode existir porque ele nunca será perfeito. Para que algo seja perfeito, terá que haver uma inteligência que o comande ou uma lei que o direcione. Sabemos que todas as leis naturais são perfeitas e levam à […]
PLV1229 – Livro 12 – Diário, 12/01/2015
12/01/2015 A morte libera o espírito do vínculo com a matéria. Mas, quando o consciente exterior é muito ligado às coisas materiais, o espírito torna-se quase que um escravo dela, muitas vezes tendo que ficar ligado ao corpo morto, presenciando sua decomposição, sentindo todo asco desse acontecimento. Outras vezes, agarra-se às coisas que pertenciam a […]