Blog do Miguel Faccio

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PLV1126 – Livro 11 – Diário, 01 e 02/07/2014

01/07/2014

A permanência do espírito na matéria obedece a um planejamento que é feito através do Conselho Cármico. Este Conselho é que determina a forma de resgate cármico que o espírito precisa fazer. Todo o planejamento, em suas linhas gerais, é do conhecimento e aval do próprio espírito reencarnante. Nesse planejamento, somente são anexados resgates que o espírito tenha condições de resgatar, evitando, assim, que venha a falir, em vista de resgates acima de suas forças. Sempre são projetadas condições necessárias para que haja evolução espiritual em cada reencarne. O espírito, em seus momentos de semiliberdade, quando o corpo dorme, sabe de tudo o que o rodeia, de seus resgates, o porquê de sua vida naquele corpo, os seus pais, o ambiente exterior, o seu grupo de vivência. O espírito apenas não consegue passar essas informações para o consciente exterior, porque o seu corpo não participou de suas experiências em outros corpos. O corpo só tem conhecimento daquilo que vivenciou. De uma coisa temos que ter certeza: tudo o que somos, temos ou sofremos é consequência de nossas vidas passadas.

02/07/2014

O nosso planeta já foi o paraíso, o ‘Jardim do Éden’, de acordo com os Livros Sagrados. Creio mesmo que assim tenha sido. Há um fundamento lógico nesse fato. De acordo com o Livro Sagrado, Adão e Eva comeram o fruto da arvore proibida. Isso possivelmente seja uma lenda. Não podemos nos esquecer de que fomos criados de uma parcela de Deus e, como tal, também com os seus poderes. Esses poderes divinos estão fixados sobre o pensamento, que, por sua vez, se expressa em palavras, de acordo também com os Livros Sagrados, Deus ao criar disse: “Faça-se a luz; faça-se a Terra e as águas”. Esse mesmo poder do pensamento, expresso em palavras, Deus deu ao homem, como a responsabilidade sobre suas criações. Não teriam os aludidos Adão e Eva começado a baixar seu tônus vibratório, fazendo com que suas criações começassem a enfraquecê-los espiritualmente, de tal forma que, aos poucos, foram perdendo suas capacidades de falar e ver a Deus face a face. A partir daí, o homem começou a criar o seu próprio inferno aqui na Terra, e tendo que continuar, do outro lado, a encarar os fantasmas que criou.

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