PLV2134 – Livro 17 – Diário, 06/07/2017
06/07/2017
A ignorância, a inconsequência e a irresponsabilidade para consigo e com os outros leva o ser humano a cometer atos lesivos a si e a quem convive com ele. O pior de tudo que, na sua ignorância, considera-se senhor do bem e do mal. Pelo simples fato do gozo imediato, comete atrocidades para com o instrumento, seu corpo, que usa para agir e interagir na matéria densa. Não conseguiu, na sua insanidade, ainda, convencer-se das palavras de Jesus a Pedro, que, no caso, nos representa, “Pedro, guarda a tua espada porque quem com o ferro fere com ferro será ferido”. Esta não é só uma advertência à humanidade (Pedro), mas uma Lei Universal, que a física assim nomeou: “a todo o ato, há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Isso se aplica em tudo e todos. Há um ditado popular que diz: “a natureza é sábia, tarda, mas não falha”. Todos esses avisos, quer sejam das ciências dos homens, quer seja do conhecimento da religião, quer seja da experiência própria, não são suficientes para movimentar a massa cinzenta, especialmente da juventude, que julga que tudo seja permitido à sua insanidade, e depois, quando vem o “ato de sentido contrário”, acusa a todos, menos a sua ignorância pelas dores e sofrimentos que tem que passar, e dos que lhe são caros. A natureza pode tardar, mas ela cobra, e caro, os atos praticados contra si ou contra os outros.
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