PLV2160 – Livro 17 – Diário, 01/08/2017
01/08/2017
Na passagem do espírito pelo corpo físico não há segurança de que consiga cumprir seu projeto de reencarnação. Muito do alcance desse objetivo deve-se ao pais ou responsáveis pela educação do recém-nascido. Desde a mais tenra idade, a criança precisa receber princípios e limites, e estes servem para direcionar um pequeno ser na estrada da educação e dos bons costumes. É preciso que os pais tenham ciência de que as coisas materiais e o mundo sempre têm uma atração muito grande, ainda mais para alguém que o conhece pela primeira vez. O consciente exterior da criança sempre está à procura de atrações. A criança precisa experienciar tudo, porque nada conhece. Aí, a importância dos pais em dizer: “isso pode, isso não pode”. “Não põe o dedo na vela que ela queima”. A criança nada conhece, por isso precisa que alguém lhe diga: “isso pode, isso não pode”. Se ninguém lhe impõe limites, ela achará que pode tudo. Aí começa o desregramento da criança, depois, do jovem e, depois, do adulto. Geralmente o resultado do desregramento, da falta de limites, é a depravação, e podem considerar-se felizes os pais se não tiverem que levar bolo e refrigerante a seu filho na prisão. No mau começo, sempre haverá um mau fim. Num bom começo, sempre haverá um bom fim.
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