PLV3043 – Livro 22 – Diário, 06/01/2020
06/01/2020
Nesta caminhada evolutiva rumo ao objetivo que fora traçado por Deus, quando de nossa criação como individualidade consciente, muitas vezes voltamos aos mesmos lugares de outrora. Porque lá deixamos muitas mazelas pendentes, quer sejam relativas a outros seres humanos, quer seja contra a natureza e que precisam ser equilibradas e exorcizadas. Voltamos para nos encontrar novamente com quem nos foi caro, como com quem tivemos contendas. Isso porque precisamos entender as palavras de Jesus, “Amar até aos inimigos, fazer bem aos que nos odeiam, orar para os que nos perseguem e caluniam”. As mazelas resultantes do que fizemos precisam ser equacionadas aqui mesmo. Um ditado popular diz: “Aqui se faz, aqui se paga”. É a realidade, porque nada passará impune, como também nada de bom passará sem o seu devido merecimento e conquista. Isso está contido nas palavras de Jesus, “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Assim, sempre caminhamos, ora “semeando”, ora “colhendo”, não podemos ficar ociosos, porque o ócio é o pai de todos os pecados. Muitas vezes se reúne a mesma família, os mesmos amigos e com os inimigos do passado também. Tudo precisa ser apaziguado, tudo precisa ser limpo, tudo precisa se transformar em amor, porque somos amor e saímos do seio de Deus por amor, e, amando o universo, voltamos ao seio de Deus, evoluídos e alvos como quando de Deus saímos. Então teremos cumprido a Lei do Círculo: saímos, caímos, levantamos, lentamente evoluímos e, quando prontos, completamos o giro retornando ao seio do Pai.
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