PLV3224 – Livro 23 – Diário, 05/07/2020
05/07/2020
A vida eterna é algo, até, muito mal-entendida pelas religiões. Poucas há que a compreendem em sua totalidade. A vida eterna não é estanque, ela é dinâmica, evolui constantemente, nada passa para o seu lado e fica pela eternidade estacionando no local onde chegou. Para que haja evolução, há a necessidade da intelectualização e experienciação de novos conhecimentos. Esses conhecimentos podem ser intelectualizados, mas não experienciados no mundo espiritual, precisa-se descer à matéria para que se consiga juntar as duas ações indispensáveis para se conseguir a evolução, que são a intelectualização do conhecimento Divino e a sua experienciação. Como ninguém consegue em uma encarnação intelectualizar todo o conhecimento Divino e muito menos experienciá-lo, há a necessidade de muitas encarnações e em muitas dimensões também. A vida eterna, precisa-se entender bem, apenas quer dizer que nunca terá fim. Não se pode entender o nunca terá fim como o estacionamento onde se chega quando se passa para a vida após a vida. O retorno ao mundo espiritual é como um período de férias da prisão de um corpo físico bitolado e ignorante das coisas do outro lado da matéria, que também será um período de novos aprendizados e novos conhecimentos que precisarão ser experienciados em um novo corpo físico. O corpo físico é o cadinho onde se purifica o espírito e põe em prática aquilo que aprendeu quando em seu período de férias e estudos para poder continuar sua caminhada evolutiva. Sem isso, o espírito estaria eternamente na mesmice e impossibilitado de evoluir.
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