Blog do Miguel Faccio

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PLV3809 – Livro 26 – Diário, 12/02/2022

12/02/2022

A ciência dos homens deixa muito a desejar. Ela se estabelece somente sobre um pilar, o pilar da matéria. Isso é de muito pouca base para dar sustentação a uma ciência. Qualquer construção, seja filosófica ou científica, precisa de dois pilares para neles sustentar uma verdade. Uma única verdade pode não ser absolutamente a verdade, ela precisa de outro parâmetro que lhe dará a plena sustentação que precisa para estabelecer-se como uma verdade inconteste. Especialmente nas ciências da matéria, para poderem comprovar a existência de uma partícula, sonhada por um de seus estudantes, construíram uma máquina subterrânea de 27 km de comprimento, o LCD, para provar a que chamaram de “partícula de Deus”, o tal de Bóson de Higgs. Realmente a encontraram, mas Deus não lhes apareceu, como se Deus fosse alguém que obedecesse suas ordens e cumprisse seus desejos. Seria muito mais fácil de encontrar a Deus em um átomo, usando seus potentes microscópios, e deduzir que há algo que agrega elétrons e núcleo, sem nada que os proteja, e deduzir que esse algo só pode ser uma energia, que não só o agrega, mas também o protege contra a fuga ou a entrada de outro elétron. Se essa energia é tão poderosa, só pode ser uma energia Divina. Teriam encontrado o Bóson de Higgs sem construir máquina nenhuma, apenas usando uma inteligência, parâmetros e deduções livres de interferências filosóficas. Se assim fosse, hoje estaríamos em outro patamar evolutivo.

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