PLV3858 – Livro 26 – Diário, 03/04/2022
03/04/2022
Precisamos compreender que, assim como a evolução do corpo humano, da barbárie das cavernas ao homem civilizado de hoje, apesar de, para algumas coisas, ainda ser tão bárbaro, como o das cavernas. Da criança que mal engatinha a um campeão de qualquer esporte, a um cientista como Tesla, Einstein, a um pintor e escultor como Michelangelo, a um pianista como Mozart, como também a um ser que mal se defende na vida. Precisamos entender que a energia que une um átomo, um corpo, uma galáxia, para o ser humano chama-se espírito. O espírito, assim como o ser humano, evolui. Um pouco a cada vez que entra em um corpo físico. Na soma de suas evoluções, não importa quantas, alcança o auge da evolução humana, a mestria, que, para o ser humano, seria o doutorado, a especialização. O grande problema do ser humano, especialmente ao nível de governança, de mando, para aqui. Este é o final da herança dos terráqueos. Após isso, há a morte e nada mais. Especialmente os de maior projeção social, aliás até as igrejas estão aí, não conseguem ver a dualidade do ser humano – corpo/espírito. Com a morte, é dada também a sentença final do espírito. Vai para o céu ou vai para o inferno e fim de papo. Nem explicando, desenhando e pintando são capazes de crer que o espírito, cujo corpo morreu, retorna a um novo corpo, para evoluir mais. Evoluindo, evoluindo, evoluindo, alcança da quinta dimensão à vigésima sexta dimensão, mas isso pode levar uma eternidade, e os ETs estão neste caminho.
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