PLV4041 – Livro 27 – Diário, 07/10/2022
07/10/2022
Todos Somos convidados para o reino dos céus, mas não podemos esquecer que, assim como no festim de núpcias, Jesus conta que é necessário possuir a túnica nupcial. Não é a vestimenta do corpo de que Jesus fala, mas a evolução que o espírito apresenta. Não poderia ser diferente, senão o céu seria uma “casa da mãe Joana”. Talvez, para melhor entendimento, poderíamos fazer uma comparação do que facilitaria a intelectualização do que chamamos de céu; diríamos que o céu é como um edifício cujos andares seriam como que terras sobrepostas, onde precisaríamos trabalhar nossa espiritualidade para poder subir outro andar e, neste, experienciar e trabalhar a espiritualidade mais elevada que no plano inferior. Assim, sucessivamente, ir-se-ia galgando os estágios intermediários até alcançar a mestria onde se teria o domínio do universo, isto é, o universo obedeceria às nossas ordens, tal qual fez Jesus. Seu pensamento ordenava e imediatamente era atendido. Assim como na pescaria de Pedro. Assim como nas ondas do mar. Assim como na cura de tantos doentes. Agora, para se chegar a isso, somente com uma evolução espiritual compatível e, de modo especial, de uma consciência, não só do consciente exterior, como do consciente físico, de nossa realidade como instrumento de uma essência, um espírito, que está buscando o acesso ao andar acima do que está agora. Quem vai ajudá-lo a evoluir será sempre o corpo que está usando.
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