PLV573 – Livro 6 – Diário, 03/01/2012
03/01/2012
Os braços que suportam o trabalho do dia inteiro são o ônus que precisa pagar para angariar o seu sustento. Quando no deserto o povo judeu foi alimentado durante quarenta anos com codornizes e maná, ônus era o trabalho de colher essas provisões para o seu dia.
Quando Adão foi expulso do paraíso, Deus deixou expresso esse princípio dizendo: “Comerás o pão com o suor de teu rosto”, sagrando, assim, o trabalho como necessário para todo o espírito encarnado. É uma Lei Natural, a necessidade do trabalho. O trabalho dignifica o ser humano. Faculta-lhe manter-se ocupado, especialmente a mente, pois, como diz o ditado popular, “Mente desocupada é oficina do diabo”. O trabalho mantém a nossa mente constantemente ocupada. É ocupando a mente que podemos melhor desenvolver o nosso espírito. Onde há a divagação à disposição da mente, há também a entrada das ideias macabras que levaram muitos seres a perderem a chance que têm na atual encarnação.
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