Blog do Miguel Faccio

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RCD3782 Raios ou Chamas

KRYON
Através de Lee Carroll

SONS ANTIGOS PARA A ASCENSÃO

09 de junho de 2024

Saudações, queridos, Eu Sou Kryon do Serviço Magnético.

Eu tenho uma história. Desejo revelar algo que nunca revelei, nem mesmo ao meu parceiro. Talvez seja a hora depois do que disse sobre a música, sobre os tons, sobre as frequências, sobre alguns dos mistérios, sobre como essas coisas estão evoluindo na ciência, no esoterismo.

Minha história? Bem, é muito antiga. Vou levá-los de volta quase a 5.000 anos a um lugar que se tornou muito familiar para meu parceiro, o antigo Egito. E há uma razão para irmos para lá.

Quero que você visualize algo na realidade que vou lhe dar, um instantâneo do passado. Em primeiro lugar, a filosofia, as percepções daqueles que, na primeira parte daquela dinastia egípcia, tinham uma pureza de crença, que o surpreenderia, uma vez que nem sempre lhes é contada tudo na História.

Digo que é uma pureza porque, à medida que esta bela época egípcia progrediu e progredia através de milhares de anos de mudanças, a filosofia mudou. Seu sistema de crenças mudou. Não só com os conquistadores, mas com outros faraós que decidiram estampar nisso suas próprias ideias. E você pode ver isso refletido, até mesmo nos hieróglifos ao longo do tempo.

Como construíram seus templos, o que fizeram e o que consideraram sagrado ou não. Com o tempo, se transformou e mudou. Portanto, estamos falando dos primeiros tempos, talvez até da Quarta Dinastia, com um faraó chamado Khufu. Khufu: Não é assim que soa na língua egípcia, é o mais próximo possível.

Ele decidiu que construiria uma pirâmide. Era incomum, porque a maioria dos túmulos ficava no subsolo. E essa seria a maneira de fazer isso até então, exceto para alguns. Mas ele construiu uma grande pirâmide; a maior pirâmide. E quando ele era mais jovem, tudo começou; Ele tinha ideias do que queria fazer lá.

Vamos falar sobre sepulturas em geral. Você sabia que em todo o Egito, especialmente nas primeiras dinastias, eles acreditavam que qualquer um poderia ir para o outro lado? Não apenas os faraós. Não apenas a realeza. Todo mundo ia para o outro lado.

Porém, havia um cenário de como chegar lá, de como você se apresentaria, de como você provaria que era digno. E, claro, quanto mais você pudesse levar, melhor seria quando chegasse lá.

E é por isso que, ao abrir alguns dos túmulos mais antigos, no Vale dos Reis e Rainhas, descobriram os mantimentos que queriam levar consigo. Um dos mais famosos, talvez, Tutancâmon, o jovem Rei Tut, quando abriram, dava para ver a intenção original: lá estava, a carruagem, o barco que o levaria para o outro lado do rio, todas as riquezas que ele teria necessidade para sobreviver como um homem rico do outro lado do véu. E essa era a intenção.

Em todas as paredes, havia nas tumbas a história de quem estava ali, o que ele havia feito. Os deuses que ele agradou e com quem falou, estavam todos descritos nas paredes. Os hieróglifos contam uma história após a outra; talvez a relação do rei com o Doador da vida, o Nilo. Tudo nas paredes. A história do que foi alcançado.

continua

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